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São Jerônimo, RS,19/04/2025

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Rio Grande do Sul registra seis feminicídios em um único dia

Nenhuma das vítimas tinha medidas protetivas contra os agressores

Banco de Imagens / Agência Brasil
Rio Grande do Sul registra seis feminicídios em um único dia Rio Grande do Sul registra seis feminicídios em um único dia
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O Rio Grande do Sul enfrentou, nesta sexta-feira (18/04), uma onda de violência extrema contra mulheres, com o registro de seis feminicídios em diferentes regiões do Estado. Os crimes ocorreram entre a madrugada e a tarde, em Parobé, Feliz, São Gabriel, Viamão, Bento Gonçalves e Santa Cruz do Sul.

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Durante a madrugada, duas mulheres foram assassinadas: uma em Parobé, no Vale do Paranhana, e outra em Feliz, no Vale do Caí. No primeiro caso, uma jovem grávida de 25 anos foi morta a facadas por seu ex-companheiro, que fugiu após o crime. Já em Feliz, uma mulher de 21 anos e seu companheiro foram mortos dentro de casa. O principal suspeito é o ex-namorado da vítima, que invadiu a residência e cometeu o crime com uma faca, sendo posteriormente encontrado ferido no local.

Outros quatro assassinatos foram registrados ao longo da tarde. Em São Gabriel, na Fronteira Oeste, uma mulher de 47 anos foi morta a facadas na frente da filha de seis anos. O ex-namorado, com histórico de violência, foi preso em posse da arma do crime. Em Viamão, na Região Metropolitana, uma mulher de 50 anos foi morta a tiros dentro de casa. O suspeito é o companheiro, que fugiu logo após o crime, abandonando a arma no local.

Na Serra Gaúcha, em Bento Gonçalves, uma mulher de 54 anos foi assassinada a facadas pelo companheiro, que foi preso em flagrante. A arma do crime foi encontrada escondida nos fundos da residência. Já em Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo, outra mulher, de 49 anos, foi morta a facadas pelo parceiro, que foi detido no local. Segundo a polícia, ele era usuário de drogas, mas não tinha antecedentes criminais.

Nenhuma das vítimas tinha medidas protetivas contra os agressores. A Polícia Civil investiga os casos. As autoridades estaduais reforçaram a necessidade de ampliar as redes de apoio, acolhimento e proteção para mulheres em situação de violência.


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