OPINIÃO | ‘Ainda Estou Aqui’: um voto de otimismo pelo cinema brasileiro na premiação de hoje
Neste 2 de março de 2025, enquanto o mundo aguarda o anúncio do vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, o coração brasileiro bate mais forte com ‘Ainda Estou Aqui’
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Marcelo Noronha*
Neste 2 de março de 2025, enquanto o mundo aguarda o anúncio do vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, o coração brasileiro bate mais forte com “Ainda Estou Aqui” como forte candidato. Ainda não tive a oportunidade de assistir à obra, mas minha torcida não se baseia em análises técnicas ou impressões pessoais, é, acima de tudo, um apoio à riqueza da nossa cultura.
O filme, que já conquistou críticas entusiasmadas e reverberou em festivais internacionais, carrega nas costas não apenas a expectativa de um prêmio, mas a chance de celebrar a diversidade, a criatividade e a potência narrativa do Brasil. Em um cenário global que muitas vezes subestima produções fora do eixo tradicional, uma vitória seria mais que um troféu: seria um reconhecimento histórico da voz brasileira no cinema.
Que hoje, independente do resultado, “Ainda Estou Aqui” lembre ao mundo que nossa arte existe, resiste e merece palco. Torço pelo filme, pelo time por trás das câmeras e por todos que veem na cultura um espelho de identidade e futuro. O Brasil está na plateia, ansioso para aplaudir.
(*) Marcelo Noronha, estudante de Jornalismo
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