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São Jerônimo, RS, 12/02/2025

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Vereador Rogério Sippel pede informações sobre a Usina de Charqueadas

Desativada em 2016, área da usina foi cedida ao Município pela Engie em 2024

Banco de Imagens
Vereador Rogério Sippel pede informações sobre a Usina de Charqueadas Desmanche da usina foi realizado em 2018
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Na última sessão da Câmara de Vereadores de Charqueadas, na Região Carbonífera, o vereador Rogério Sippel (Chinês, PSDB) apresentou pedido de informações ao Executivo Municipal sobre a atual situação da área da Usina Termoelétrica Charqueadas (antiga Tractebel), desativada em 2016. Sippel quer saber sobre a possibilidade de cedências de uma parte da área para instalação de empresas.

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Usina foi cedida à Prefeitura em 2024

A área da antiga usina foi cedida à Prefeitura de Charqueadas pela Engie Brasil, atual proprietária do empreendimento, em julho de 2024. Segundo informou à época o então secretário de Planejamento e Gestão de Projetos, Ronaldo Vieira Cabral (hoje secretário de Saúde), no local deverá ser instalado um centro administrativo, uma central de veículos, oficina e almoxarifado, além de outros departamentos que atualmente ocupam prédios locados. Futuramente, o local também poderá abrigar um auditório para eventos e um museu.

A Usina Termelétrica de Charqueadas foi desativada em novembro de 2016, depois de 54 anos de operação, devido à obsolescência técnica dos equipamentos e a baixa eficiência da unidade. Com o fechamento da Usina de Arroio dos Ratos, em 1956, e de São Jerônimo, em 2013, Charqueadas era a última usina a carvão em funcionamento na Região Carbonífera.

O demanche começou em 2018. Na época, em nota ao Portal de Notícias, a Engie Brasil informou que aguardava o término do processo de desativação e descomissionamento da usina para, em seguida, decidir o destino dos imóveis da companhia no município de Charqueadas.

Desde 2018, lideranças locais pretendiam a cedência do local para a implantação de projetos culturais. Na época, a vereadora Rosângela Dornelles (PT) acionou a ONG Defender para que intercedesse na preservação do patrimônio histórico industrial carbonífero, já que a usina estava sendo desmanchada. Um grupo espanhol também demonstrou interesse na área para instalar uma usina de energia solar, com capacidade para gerar 72 MW, mas nenhum projeto teve andamento.


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