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São Jerônimo, RS, 05/02/2025

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Seca: Conselho de Agricultura de Butiá discute decreto de emergência

Além de comprometer as lavouras, a falta d'água também já afeta a pecuária

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Seca: Conselho de Agricultura de Butiá discute decreto de emergência Além das lavouras comprometidas, a falta d'água também afeta a pecuária
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Na manhã de segunda-feira (3/02), foi realizada uma reunião ordinária do Conselho Municipal de Desenvolvimento Agropecuário (CMDA) no Sindicato Rural de Butiá e Minas do Leão. O principal tema discutido foi a seca que atinge o estado e a região, e a possibilidade de solicitar um decreto de emergência. As informações são do Jornal Butiá Notícias.

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O encontro contou com a presença de produtores rurais, do presidente do CMDA e secretário de Agricultura de Butiá, Marcelo Antunes, do agrônomo da Prefeitura, Clauber Correa, da representante da Emater, Denise Lenzzi, e do agrônomo Renã, da Cotribá.

Conforme destacou o secretário de Agricultura, a situação é crítica e será necessário solicitar um decreto de emergência ao prefeito Jefferson Vieira para que seja apresentado ao governo do estado.

— Estamos unindo forças entre o Conselho, a Secretaria e os produtores para tomar as providências necessárias — afirmou Antunes.

Durante a reunião, um dos produtores relatou que algumas propriedades já estão sem água e que muitas lavouras de milho foram perdidas.

— Se não tivermos uma chuva de pelo menos 50mm, a soja seguirá o mesmo caminho — alertou.

Outro produtor destacou o impacto econômico da seca, mencionando que, entre os produtores presentes na reunião, há mais de 10.000 hectares plantados, o que gera mais de 100 empregos diretos, além de empregos indiretos.

— Se essa situação continuar, teremos uma nova safra de prejuízos. Já é a quarta em cinco anos — lamentou.

Além das lavouras comprometidas, a falta d'água também afeta a pecuária.

— Estamos transportando água para o gado a cada dois dias — relatou outro produtor.

Diante desse cenário, a principal solicitação dos agricultores é que o município auxilie na emissão do decreto de emergência, considerado essencial para minimizar os prejuízos.

Os participantes do encontro concordaram que o momento exige a adoção de medidas urgentes, tendo em vista a intensificação das condições climáticas adversas. Também foi sugerido documentar a situação das lavouras afetadas para reforçar o pedido de emergência.


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