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Justiça decreta prisão do cantor Gusttavo Lima

Cantor é um dos alvos da Operação Integration, que também prendeu a influenciadora Deolane Bezerra

Reprodução / Instagram
Justiça decreta prisão do cantor Gusttavo Lima A prisão de Lima foi ordenada pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife
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O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decretou, nesta segunda-feira (23/09), a prisão preventiva do cantor Gusttavo Lima, um dos alvos da Operação Integration, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro que já resultou na prisão da influenciadora digital Deolane Bezerra. A decisão foi tomada pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, e se baseia em indícios de envolvimento do cantor em atividades criminosas. As informações são do portal g1 e folha de S.Paulo.

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A juíza destacou, no despacho, que não vislumbra “nenhuma outra medida cautelar menos gravosa capaz de garantir a ordem pública”. O inquérito foi devolvido à Polícia Civil pelo Ministério Público, que havia solicitado a substituição das prisões preventivas por medidas menos severas. Contudo, a juíza contrabalançou os argumentos, mencionando que Gusttavo Lima, cujo nome verdadeiro é Nivaldo Batista Lima, teria dado “guarida a foragidos”, o que levanta sérias questões sobre sua participação no esquema.

A Operação Integration foi deflagrada em 4 de setembro, resultando na prisão de Deolane Bezerra e outros suspeitos. Na mesma data, um avião pertencente a Gusttavo Lima foi apreendido pela Polícia Civil de São Paulo. As investigações apontam que o cantor estaria ligado a transações financeiras suspeitas e que sua empresa, a Balada Eventos, já teve R$ 20 milhões em bens bloqueados por suposta conexão com atividades ilícitas.

Linha do tempo do caso

  • Julho de 2024: Deolane Bezerra abre a empresa de apostas Zeroumbet com um capital de R$ 30 milhões.
  • 4 de setembro de 2024: Deolane é presa na Operação Integration, que investiga uma quadrilha suspeita de movimentar R$ 3 bilhões em lavagem de dinheiro de jogos de azar.
  • Bloqueios de bens: A Justiça determina o bloqueio de R$ 20 milhões da empresa de Gusttavo Lima e R$ 14 milhões da empresa de Deolane.
  • Compras suspeitas: Deolane confirma a compra de um carro de luxo por R$ 3,85 milhões, alimentando indícios de lavagem de dinheiro.
  • 9 de setembro de 2024: Deolane é liberada após habeas corpus, mas tem sua prisão domiciliar revogada dias depois.

A defesa de Gusttavo Lima declarou que as transações realizadas pela Balada Eventos estão dentro da legalidade e que ele não faz parte de qualquer esquema criminoso. O advogado Cláudio Bessas também reafirmou que a Balada Eventos não está envolvida em atividades ilegais.

A investigação da Operação Integration segue em andamento, e a Polícia Civil está concentrada em apurar a conexão de Gusttavo Lima com os demais investigados, incluindo o empresário José André da Rocha Neto, dono da casa de apostas VaideBet, que também é alvo das investigações. As repercussões desse caso continuam a impactar o cenário do entretenimento e a confiança do público em figuras públicas associadas a escândalos de corrupção

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