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Adolescente e outros três homens são mortos a tiros em Arroio dos Ratos

Autores da chacina teriam arrombado a porta da casa e se identificado como policiais antes de desferir diversos disparos

Arte / Portal de Notícias
Adolescente e outros três homens são mortos a tiros em Arroio dos Ratos A polícia trabalha com a hipótese de que a residência servia como um ponto de passagem para integrantes de uma facção com base no Vale do Sinos
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Na madrugada de domingo (22/09), quatro pessoas foram executadas a tiros em uma residência no bairro Santa Bárbara, em Arroio dos Ratos, na Região Carbonífera. As vítimas, entre elas um adolescente, foram mortas após dois homens arrombarem a porta da casa e se identificarem como policiais antes de realizarem os disparos.

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O crime, que está sendo investigado como parte de uma disputa entre facções criminosas por controle territorial, resultou na morte de José Antônio da Silva, 56 anos; Maicon Júnior de Oliveira, 30; Antônio Carlos Romeiro Lopes, 59; e Kauã Oliveira da Silva, 15. As vítimas estavam reunidas em uma residência na Rua Otávio Barreto de Souza quando foram surpreendidas pelos atiradores.

De acordo com informações preliminares da Polícia Civil, os criminosos vestiam coletes cinza e, após se identificarem falsamente como policiais, exigiram que as vítimas se posicionassem para uma suposta revista. Em seguida, efetuaram diversos disparos, matando os quatro homens no local.

A polícia trabalha com a hipótese de que a residência servia como um ponto de passagem para integrantes de uma facção com base no Vale do Sinos. Essa prática é comum naquelça região, onde locais são usados como esconderijo para membros de organizações criminosas em fuga.

Como medida preventiva, a Brigada Militar intensificou as operações de policiamento em Arroio dos Ratos e Butiá, prevendo possíveis ações de retaliação entre grupos rivais. Seis unidades do Batalhão de Choque foram destacadas para atuar nas duas cidades, com o objetivo de localizar suspeitos, desarticular atividades criminosas e apreender armas e outros recursos das facções.

A investigação segue em curso para identificar os responsáveis pelo ataque e esclarecer os detalhes do crime, que é mais um capítulo da crescente violência associada ao tráfico de drogas e à disputa por territórios na região.

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