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São Jerônimo, RS, 16/09/2024

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Facção que obrigava comerciantes a operar pontos de venda de drogas é alvo de operação da Polícia Civil

Quatro pessoas foram presas durante operação que cumpriu 41 mandados de busca e apreensão em cinco cidades e com prisões em Montenegro, Charqueadas e São Leopoldo

Polícia Civil / Divulgação
Facção que obrigava comerciantes a operar pontos de venda de drogas é alvo de operação da Polícia Civil Foram cumpridas 41 ordens judiciais de busca e apreensão nas cidades de São Leopoldo, Guaíba, Taquara, Gravataí e Charqueadas
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Na manhã desta quinta-feira (04/09), a Polícia Civil, por meio da 1ª Delegacia de Polícia de São Leopoldo, deflagrou a Operação Consoante. A ação investiga uma célula de uma organização criminosa atuante no bairro Feitoria, em São Leopoldo, e teve início com um inquérito instaurado em maio de 2023.

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Nesta primeira fase, foram cumpridas 41 ordens judiciais de busca e apreensão nas cidades de São Leopoldo, Guaíba, Taquara, Gravataí e Charqueadas. Até o momento, quatro pessoas foram presas, e a operação resultou na apreensão de duas armas, um veículo e joias. As prisões ocorreram em Montenegro, Charqueadas e São Leopoldo.

Segundo a delegada Cibelle Altamiranda Savi, titular da 1ª Delegacia de Polícia de São Leopoldo, a investigação começou com a análise de ocorrências de 2023, envolvendo crimes como roubo com lesões, tráfico de entorpecentes e apreensões suspeitas, incluindo mais de 10 câmeras de monitoramento instaladas pelo bairro Feitoria a mando do grupo criminoso. A partir dessas evidências, a Polícia Civil identificou os principais líderes e gestores da facção.

— “O grupo é conhecido por seu poder de fogo e atuação organizada no tráfico de drogas no Vale dos Sinos. Eles utilizam de violência e ameaças graves contra aqueles que se opõem aos seus desmandos no bairro Feitoria” — destacou a delegada Cibelle.

Os integrantes da facção, muitos com extensos antecedentes criminais, intimidam moradores, ameaçam violentamente usuários de drogas em dívida com o grupo e extorquem comerciantes locais. Alguns estabelecimentos comerciais do bairro são utilizados como pontos de venda de drogas, forçando os proprietários a colaborar sob ameaça. Além disso, outros estabelecimentos pertencem ao próprio grupo, que utiliza "laranjas" para lavar o dinheiro proveniente do tráfico.

As investigações contaram com diversas denúncias anônimas, que foram essenciais para a identificação dos integrantes da facção e para o sucesso da operação.

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