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São Jerônimo, RS, 14/09/2024

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Região Carbonífera gera mais de 150 postos de trabalho formal em julho

Dados do Novo Caged foram divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego

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Região Carbonífera gera mais de 150 postos de trabalho formal em julho Em julho, a maioria dos municípios da Região Carbonífera teve mais admissões do que demissões
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Os municípios da Região Carbonífera geraram 152 postos de trabalho com carteira assinada no mês de julho. O saldo positivo é resultado de 1.300 admissões frente a 1.148 demissões. As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta quarta-feira (28/08), com base nos dados fornecidos pelas empresas.

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A região continua a recuperação dos efeitos da catástrofe climática que atingiu o estado em maio. Em junho, já havia sido registrado um saldo positivo de 51 empregos com carteira assinada.

Em julho, a maioria dos municípios da Região Carbonífera teve mais admissões do que demissões, com destaque para Triunfo, que registrou um saldo de 184 postos de trabalho. Por outro lado, Charqueadas apresentou o pior desempenho, com um saldo negativo de 102 postos de trabalho.

No acumulado do ano, à exceção de General Câmara, que registrou uma perda de 20 postos, todos os demais municípios da região apresentaram saldo positivo. Um dado curioso aparece em Minas do Leão, onde o número de admissões e demissões foi exatamente igual no ano.

Confira no quadro a situação do emprego na Região Carbonífera:



Pela primeira vez após enchentes, RS tem saldo positivo na geração de empregos

O Rio Grande do Sul registrou saldo positivo de empregos em julho, com 6.690 novos postos formais de trabalho. Após a enchente de maio, esse é o primeiro mês em que isso ocorre. Foram 129.392 contratações e 122.702 desligamentos no mês. Em 2024, o Estado criou 45.329 mil vagas de trabalho com carteira assinada. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta quarta-feira, (28/8).

Para o secretário de Trabalho e Desenvolvimento Profissional, Gilmar Sossella, a notícia é motivo de muita alegria.

— Estávamos confiantes que o saldo do mês de julho seria positivo. Celebramos o resultado e desejamos que esse número aumente ainda mais. A secretaria está trabalhando incansavelmente pela retomada das atividades econômicas do Estado por meio de programas como o MEI RS Calamidades, o RS Qualificação, entre outros — destacou.

O setor de serviços liderou o ranking de saldos positivos com 2.249 postos de trabalho com carteira assinada, seguido pela construção, com 2.090, pelo comércio, com 1.344, e pela indústria, com 1.163. O único setor que demitiu mais do que contratou foi o da agropecuária, que teve saldo negativo de 156. Em julho, o saldo ficou positivo para as mulheres, com a geração de 3.511 postos, e também para os homens, com 3.179 vagas de trabalho formais criadas.

No acumulado de 2024, o saldo do Estado também é positivo. De janeiro a julho, foram 914.489 admissões e 869.160 demissões. O setor de serviços lidera as contratações, com saldo de 22.801 mil postos de trabalho formais no ano.

Brasil Gera 1,49 Milhão de Empregos com Carteira Assinada e Já Supera 2023

Nos primeiros sete meses de 2024, o Brasil já gerou mais empregos com carteira assinada do que em todo o ano de 2023. Em julho, o mercado formal apresentou um saldo de 188 mil postos de trabalho, acumulando 1,49 milhão de novos empregos no ano. Esse número já supera o saldo total de 2023, que foi de 1,48 milhão. Com isso, o estoque de pessoas empregadas com carteira assinada chegou a 47 milhões, o maior valor da série histórica.

Os dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta quarta-feira (28/08), mostram que, na perspectiva de 12 meses, de agosto de 2023 a julho de 2024, foram gerados no país um total de 1,7 milhão de empregos, um aumento de 13% em relação ao período anterior, de agosto de 2022 a julho de 2023, quando foram registrados 1,5 milhão de novos postos de trabalho.

As informações indicam que o emprego em julho foi positivo em todos os estados, com exceção do Espírito Santo, e nos cinco grandes setores de atividades econômicas. O setor de serviços liderou, gerando 79.167 postos, seguido pela indústria, com 49.471; o comércio, com 33.003; a construção civil, com 19.694; e a agropecuária, com 6.688 postos de trabalho no mês.

O mercado de trabalho como um todo está em expansão. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) mais recente, de junho, mostra que no Brasil existem atualmente 101,8 milhões de pessoas empregadas, com e sem carteira assinada, configurando o melhor desempenho dos últimos dez anos, com a menor taxa de desocupação no período.

Destaques da Pesquisa:

Estados:

  • Os maiores saldos foram registrados em São Paulo, com a geração de 61.847 postos, seguido por Paraná, com 14.185 postos, e Santa Catarina, com 12.150 postos.

Regiões:

  • A região Sudeste foi a maior geradora de empregos em julho, com 82.549 vagas, seguida pelo Nordeste (39.341); Sul (33.025); Centro-Oeste (15.347); e Norte (13.500).

Acumulado do Ano:

  • O emprego ficou positivo nos cinco grandes setores econômicos e em todas as Unidades Federativas, com exceção de Alagoas, onde houve perda de postos devido à desmobilização da safra de cana-de-açúcar. São Paulo lidera a geração de empregos, com 441,1 mil novos postos, seguido por Minas Gerais (173,3 mil), Paraná (124,6 mil) e Santa Catarina (107,8 mil).

Setores:

  • O setor de serviços foi o maior gerador de empregos no ano, com 798.091 novos postos formais, seguido pela indústria (292.165 postos), construção civil (200.182), comércio (120.802) e agropecuária (80.999 empregos formais).

Salário:

  • O salário médio real de admissão em julho alcançou R$ 2.161,37, uma variação positiva de 1,08% em relação a junho de 2024 e 2,19% em comparação a julho de 2023. Para as mulheres, o valor médio foi de R$ 2.033,44, enquanto para os homens, ficou em R$ 2.252,55.

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