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São Jerônimo, RS, 08/09/2024

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Governador cobra eftividade do governo federal em apoio ao agro gaúcho

Em evento organizado pelo Movimento SOS Agro RS, Leite disse que o Estado precisa ser tratado de maneira compatível com a gravidade do momento

João Pedro Rodrigues / Secom
Governador cobra eftividade do governo federal em apoio ao agro gaúcho Em evento organizado pelo Movimento SOS Agro RS, Leite disse que o Estado precisa ser tratado de maneira compatível com a gravidade do momento
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Milhares de produtores rurais se reuniram nesta sexta-feira (19/7), em Rio Pardo, para exigir ações efetivas do governo federal em apoio ao setor após os eventos meteorológicos recentes, como a estiagem de 2023 e, em especial, as enchentes deste ano. O governador Eduardo Leite participou da mobilização e fez coro às demandas, cobrando medidas mais robustas por parte da União. Leite ressaltou que o governo do Estado tem disponibilizado todo o suporte possível para os agricultores.

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— O agronegócio é a espinha dorsal da nossa economia. O governo do Estado tem feito o possível, e iremos anunciar novas medidas na semana que vem, mas precisamos de mais apoio da União. A ajuda que vem do governo federal até o momento é insuficiente e está muito distante das necessidades do povo gaúcho — afirmou o governador.

Leite destacou, ainda, que o Rio Grande do Sul arrecadou, no ano passado, R$ 107 bilhões em impostos federais. Do total, apenas R$ 50 bilhões retornaram ao Estado. O governador insistiu que o pacto federativo precisa funcionar na prática.

— Estamos vendo muita propaganda por parte do governo federal, muitos anúncios, mas pouca efetividade na chegada de recursos. Apenas 20% de tudo que o governo federal anunciou chegou aos gaúchos, e grande parte em linhas de crédito. Precisamos ser tratados de maneira compatível com a gravidade do momento e com o que entregamos ao Brasil — destacou.

O evento é organizado pelo Movimento SOS Agro RS, que reúne produtores rurais em prol da agropecuária no Estado. Também participaram do ato lideranças políticas e de entidades do setor.

As principais demandas junto ao governo federal são a prorrogação das dívidas por 15 anos, com carência de três anos e juros de 3% ao ano; e crédito para reconstrução, reinvestimento e capital de giro nas propriedades.

— O movimento é legítimo e necessário. Os produtores não estão conseguindo cumprir seus deveres e precisamos de atenção e de medidas extraordinárias do governo federal, para que eles consigam recuperar sua capacidade produtiva. Para isso, é necessário renegociar dívidas e garantir acesso ao crédito, com juros mais baixos e alongamento para o pagamento — disse o secretário da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, Clair Kuhn.

O secretário do Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, também esteve no evento.

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