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São Jerônimo, RS, 16/09/2024

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Causa e consequências do apagão cibernético global desta sexta-feira

No Brasil, o apagão cibernético causou problemas em aplicativos de bancos e em computadores, afetando usuários e empresas em todo o país

Freepik / Reprodução
Causa e consequências do apagão cibernético global desta sexta-feira Uma falha em um sistema de segurança da empresa norte-americana CrowdStrike interrompeu serviços essenciais em diversos países
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O apagão cibernético global ocorrido nesta sexta-feira (19) foi causado por uma falha em um dos sistemas de segurança da empresa norte-americana CrowdStrike. O incidente resultou em transtornos significativos, incluindo a paralisação de voos e problemas em serviços bancários e de comunicação em várias partes do mundo.

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A CrowdStrike informou que a ferramenta Falcon, projetada para detectar possíveis invasões hackers, apresentou um problema durante uma atualização (update). Um dos clientes afetados pela falha foi a Microsoft, que enfrentou uma interrupção completa de seus serviços.

Usuários em todo o mundo relataram nas redes sociais que, ao ligar seus computadores, o sistema Windows travava, exibindo a “tela azul da morte”. Isso ocorreu porque a Microsoft utiliza o software de computação em nuvem Azure, que integra a ferramenta Falcon. Por volta das 8h10min (horário de Brasília) desta sexta, a Microsoft anunciou que a falha havia sido resolvida, embora problemas residuais ainda pudessem ocorrer.

Aplicativos como Teams, PowerBI e Fabric apresentaram instabilidade. Ao longo da manhã, a Microsoft comunicou que vários serviços afetados já haviam voltado a operar normalmente, incluindo: Microsoft Defender, Microsoft Defender para Endpoint, Microsoft Intune, Microsoft OneNote, OneDrive, SharePoint Online, Windows 365 e Viva Engage.

“Os clientes que continuarem tendo problemas devem entrar em contato com a CrowdStrike para obter assistência adicional”, afirmou a Microsoft em nota oficial.

O CEO da CrowdStrike, George Kurtz, declarou que o problema na atualização foi identificado e isolado, e que uma correção já foi implementada.

Para o presidente da Associação Brasileira de Segurança Cibernética, Hiago Kin, a situação destaca a importância de processos rigorosos de testes e validação em atualizações de software, especialmente em produtos de segurança cibernética amplamente utilizados.

“Faltou implementar testes exaustivos em ambientes de pré-produção que simulem cenários reais antes de liberar atualizações, garantindo que novas atualizações não causem regressões, testando todas as funcionalidades existentes”, explicou Kin.

No Brasil, o apagão cibernético causou problemas em aplicativos de bancos e em computadores, afetando usuários e empresas em todo o país.

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