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São Jerônimo, RS, 23/09/2024

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Preso suspeito de liderar esquema de sites falsos sobre doações para as vítimas da enchente no RS

Jovem de 20 anos era responsável por criar site com layout do governo, encabeçar o grupo e movimentar valores que chegaram a R$ 36 milhões

Polícia Civil / Divulgação
Preso suspeito de liderar esquema de sites falsos sobre doações para as vítimas da enchente no RS Preso suspeito de liderar esquema de sites falsos sobre doações para as vítimas da enchente no RS
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“Povo brasileiro muito solidário”, a mensagem em tom de deboche, trocada entre dois adolescentes num aplicativo resume o que combate a Operação Dr. Money.  Na segunda fase da operação, realizada nesta quarta-feira (19/06) em Goiás e São Paulo, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu um jovem de 20 anos suspeito de liderar um esquema de sites falsos que arrecadavam doações para vítimas das enchentes no estado, desviando os valores para contas de golpistas.
Denominada Dr. Money II – King of Money, a operação prendeu o suspeito em Goiânia. Segundo o delegado Eibert Moreira Neto, o jovem era responsável por criar o site com layout do governo, encabeçar o grupo e movimentar valores significativos. A investigação revelou R$ 36 milhões em movimentações suspeitas nas contas do suspeito.
A primeira fase da operação, em maio, ocorreu em Balneário Camboriú, Santa Catarina, onde foram encontrados dois adolescentes e um jovem em uma cobertura de luxo, usada como central de golpes. A apreensão de aparelhos eletrônicos e provas indicou a participação dos suspeitos, incluindo adolescentes que agiam como “players” para executar os golpes na internet.
A Força-Tarefa Cyber, criada para combater fraudes e fake news relacionadas às enchentes no RS, identificou vínculos entre o líder do esquema e outros investigados, incluindo uma mulher de 46 anos, mãe de um adolescente envolvido, com R$ 3 milhões em movimentações suspeitas. A polícia revelou que o grupo pretendia abrir uma empresa para facilitar os golpes.
Mensagens trocadas entre os golpistas mostraram planos de usar parte do dinheiro arrecadado para fazer mídia nas redes sociais, promovendo falsas doações.
O golpe envolvia a criação de sites simulando campanhas oficiais do governo, com links para vaquinhas virtuais e QR Codes para pagamento via Pix. O dinheiro era desviado para contas controladas pelos golpistas, tornando difícil a identificação dos destinatários.
Desde o início da Força-Tarefa Cyber, mais de 60 casos foram investigados e 30 inquéritos abertos, resultando na retirada de 71 páginas falsas e na prisão preventiva de sete pessoas. A Polícia Civil afirma que todos os envolvidos serão rigorosamente responsabilizados..

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