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São Jerônimo, RS, 24/11/2024

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SmartLeg conquista primeiro lugar na Febrace

Divulgação
SmartLeg conquista primeiro lugar na Febrace Projeto é desenvolvido desde 2014 no IFSul Charqueadas
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O projeto SmartLeg Prótese Transfemoral Inteligente II, desenvolvido pelos alunos Artur Precht, Leonardo Azzi e Luciano Sampaio, do IFSul Campus Charqueadas, obteve o primeiro lugar na categoria Engenharia na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), em São Paulo.

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Os alunos também receberam o Prêmio ISITEC (Instituto Superior de Inovação e Tecnologia) com certificados e kit de eletrônica; Prêmio AEP (Associação dos Engenheiros Politécnicos); Menção honrosa e R$ 500,00 para apoio ao projeto; Credenciamento para evento "Verano nacional de investigación para estudiantes sobressalentes (Vences)", em Guadalajara, Jalisco, no México; Credenciamento para a Intel ISEF 2017, em Los Angeles, nos Estados Unidos.



Segundo o professor Diogo Lima, um dos orientadores do projeto, nesta sexta-feira, 31, os alunos irão viajar para apresentar o trabalho em um evento no México, a Infomatrix, que será em Guadalajara. A participação neste evento foi conquistada a após o projeto SmartLege sair vencedor da Mostratec 2016, evento realizado em Novo Hamburgo.



 


O projeto



Desde 2014, Arthur, de Triunfo, Leonardo, de Butiá, e Luciano, de Charqueadas, orientados pelo professor Matias de Angelis Korb, desenvolvem o projeto SmartLeg - Prótese Transfemoral Inteligente. Segundo eles, o projeto se caracteriza pelo desenvolvimento de uma prótese transfemoral ativa, ou seja, uma prótese robótica de baixo custo para pessoas que sofreram amputação acima de joelho.



A SmartLeg surgiu a partir do caso do avô de Leonardo, Claudino Azzi, que sofreu uma amputação transfemoral e utiliza uma prótese passiva. Por meio de seus problemas e experiências, os estudantes desenvolveram diversos protótipos e, atualmente, um deles está em fase de testes com seres humanos.



As próteses ativas disponíveis no mercado são totalmente importadas e têm um alto custo para a população brasileira, considerando que, em 2010, 34 milhões de pessoas com deficiência ganhavam até dois salários mínimos ou não tinham rendimento algum. O objetivo do projeto é desenvolver uma prótese com um custo muito menor e que gere um grande impacto no mercado biotecnológico nacional e de todos os países emergentes. As próteses ativas disponíveis no mercado.


 

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