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São Jerônimo, RS, 22/11/2024

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Leite garante que cogestão volta no dia 22, mas combinada a mais restrições

Governador diz que Estado começa a observar queda na velocidade de transmissão, mas que ela ainda é muito incipiente

Felipe Dalla Valle / Palácio Piratini
Leite garante que cogestão volta no dia 22, mas combinada a mais restrições Leite garante que cogestão volta no dia 22, mas combinada a mais restrições
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O governador Eduardo Leite (PSDB) garantiu na manhã desta quarta-feira (10/03) que o sistema de cogestão no modelo de Distanciamento Controlado será mesmo retomado a partir de 22 de março, mas ressalvou que, mesmo assim, a bandeira preta no Estado deve ser mantida por pelo menos por mais algumas semanas.
As declarações foram feitas durante a entrevista coletiva online que antecedeu a participação de Leite, como palestrante, na reunião-almoço virtual “Tá na Mesa”, da Federasul.
Ele reafirmou também que os protocolos de bandeira vermelha devem ser alterados, de forma a se tornarem mais restritivos. A medida visa dificultar um abrandamento abrupto na aplicação de protocolos.
- No dia 21 é quando efetivamente devemos retomar a possibilidade da cogestão, porque sabemos também que há um limite das possibilidades do fôlego econômico. Por isto foi estabelecida uma data. Precisamos ter uma previsibilidade mínima para os empreendedores - afirmou.
Segundo Leite, os dados desta quarta apontam para uma redução na velocidade de transmissão do coronavírus no Estado, mas ela ainda precisa ser entendida.
- Eventualmente, podemos até fazer algum relaxamento anterior ao dia 21, mas qualquer ele será proporcional ao que estamos observando - disse.
O governador afirmou ainda que os números deverão se manter críticos nesta e ao longo da próxima semana.
- Começamos a observar uma redução de casos, mas de forma muito incipiente. Seria precipitado dizer que já se vê a redução. É preciso observar isto dentro de um prazo um pouco maior, para que tenhamos segurança de redução efetiva de contágio e possamos pensar de repente em algumas permissões - disse.
Ele citou como exemplo que o comércio possa abrir para receber o pagamento de carnês, ou algumas medidas um pouco menos restritivas em atividades específicas.

Com informações do Correio do Povo

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